“O índio é massa de manobra para extorquir recursos do governo federal”
Em sessão da Comissão de Agricultura da Câmara hoje, o deputado Alceu Moreira, do PMDB do Rio Grande do Sul, denunciou o que chamou de "farsa indígena" no Brasil e chegou a pedir a demissão do atual presidente da Funai, Franklimberg Ribeiro de Freitas, que é general do Exército. "Não temos ativistas a favor dos índios, temos ativistas em favor de uma organização criminosa. O índio é massa de manobra para extorquir...
Em sessão da Comissão de Agricultura da Câmara hoje, o deputado Alceu Moreira, do PMDB do Rio Grande do Sul, denunciou o que chamou de “farsa indígena” no Brasil e chegou a pedir a demissão do atual presidente da Funai, Franklimberg Ribeiro de Freitas, que é general do Exército.
“Não temos ativistas a favor dos índios, temos ativistas em favor de uma organização criminosa. O índio é massa de manobra para extorquir recursos do governo federal, de várias políticas públicas. A figura do índio pobre, maltratado, à beira da rodovia é que interessa. É esse índio, por exemplo, que é levado para peças de teatro, para fazer narrativas internacionais, porque a narrativa internacional é que dá legitimidade para que as ONGs internacionais continuem passando vultuosos recursos para esses ativistas.”
O Antagonista lembra que, durante a CPI da Funai, o STF autorizou a quebra de sigilo bancário do Centro de Trabalho Indigenista (CTI), uma associação sem fins lucrativos criada “para que os povos indígenas assumam o controle efetivo de seus territórios, esclarecendo-lhes sobre o papel do Estado na proteção e garantia de seus direitos constitucionais”, conforme o site oficial.
Entre 2004 e 2016, foram identificadas 330 transferências de recursos do exterior para contas bancárias da entidade (veja abaixo), por 39 remetentes distintos. Total: 58,2 milhões de reais.
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