“Não se trata de culpar os servidores, mas de corrigir a maior distorção”
Integrantes do governo negam que a proposta atual de reforma da Previdência represente uma perseguição ao funcionalismo, registra o Estadão. “A reforma da Previdência propõe tratar os iguais de forma...
Integrantes do governo negam que a proposta atual de reforma da Previdência represente uma perseguição ao funcionalismo, registra o Estadão.
“A reforma da Previdência propõe tratar os iguais de forma igual. Não se trata de culpar os servidores públicos pelo déficit fiscal, mas de corrigir a maior distorção do nosso regime previdenciário, pois o déficit per capita dos servidores foi 18 vezes maior do que dos trabalhadores do setor privado em 2016”, disse ao jornal o assessor especial do Ministério do Planejamento, Arnaldo Lima Junior.
O economista Marcos Lisboa, presidente do Insper, reiterou a importância de aprovar a mudança na regra para os servidores que ingressaram até 2003, muitos dos quais estão entre os 5% mais ricos do país, ou até no 1% mais abastado.
“Aposentar com salário integral não existe no resto do mundo. O sistema não aguenta isso, não tem como arcar com esse custo.”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)