Não houve crime de Bolsonaro no caso ‘encher tua boca de porrada’, diz PGR
O PGR Augusto Aras disse ao Supremo que não houve crime de Jair Bolsonaro quando ele disse "minha vontade é encher tua boca de porrada" a um jornalista...
O PGR Augusto Aras disse ao Supremo que não houve crime de Jair Bolsonaro quando ele disse “minha vontade é encher tua boca de porrada” a um jornalista do Globo.
Em parecer encaminhado ao STF na sexta (11/9), Aras disse que não houve ameaça no caso porque o suposto ameaçado não apresentou nenhuma queixa à Procuradoria sobre o episódio.
Augusto Aras também disse que a Constituição proíbe a investigação do presidente da República por fatos “estranhos ao mandato”. Nesse caso, Bolsonaro reagiu a uma pergunta do jornalista sobre os depósitos de R$ 89 mil de Queiroz na conta da primeira-dama, Michelle, revelados pela Crusoé.
A manifestação de Aras foi feita em petição apresentada ao Supremo pelo deputado Danilo Cabral (PSB). Ele também acusava Bolsonaro de crime de responsabilidade, mas o PGR disse que só o Congresso pode investigar autoridades por esse tipo de desvio.
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