“Não há nada ilegal, nem contabilidade criativa”, diz vice-líder do governo
O senador Chico Rodrigues (DEM), um dos vice-líderes do governo Bolsonaro no Senado, disse a O Antagonista que "não há nada ilegal, nem contabilidade criativa" nas propostas de usar parte dos precatórios e do Fundeb para bancar o Renda Cidadã...
O senador Chico Rodrigues (DEM), um dos vice-líderes do governo Bolsonaro no Senado, disse a O Antagonista que “não há nada ilegal, nem contabilidade criativa” nas propostas de usar parte dos precatórios e do Fundeb para bancar o Renda Cidadã.
Ele falou em “sensibilidade” de Jair Bolsonaro “para com pessoas economicamente invisíveis”.
“Eu duvido de uma única pessoa, da sociedade ou dos partidos de oposição, que discorda desse diagnóstico e da necessidade de um programa com essa dimensão do Renda Cidadã.”
Para Rodrigues, o caminho encontrado pelo governo não “sacrifica os mais pobres”.
“Decidiu-se limitar o pagamento de precatórios anualmente, prática já adotada nos estados. Com isso, reduz-se as despesas com essa rubrica e se direciona esse espaço de gastos para essa renda mínima para os mais necessitados da economia. Mais do que justo. O outro caminho adotado foi a vinculação de parte dos recursos do novo Fundeb ao pagamento de renda mínima vinculado à manutenção de crianças na escola.”
Rodrigues argumentou que vincular renda mínima à educação é “um retorno da discussão da Bolsa Escola, criada na década de 90 pelo governador do DF, Cristovam Buarque, e abandonada pelos governos do PT”.
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