Rogério Marinho, secretário especial da Previdência e Trabalho, disse que não houve nenhuma imposição por parte do governo para que os militares ajudem a resolver o problema da crise na fila do INSS para a análise de benefícios.

“Construímos juntos com a Defesa. Tem opção de ir ou não ir. Não há da nossa parte nenhuma imposição”.

Os militares inativos que serão contratados para tentar reduzir a fila no INSS vão ganhar adicional de 30% e podem trabalhar nessas condições por no máximo oito anos, consecutivos ou não.

A contratação era questionada pelo TCU. Fica estabelecido ainda que as contratações dependem de autorização prévia tanto do Ministério da Defesa quanto do Ministério da Economia.