Não há fake news de WhatsApp que se compare com o limite da loucura do PT em 2006
Não deixa de ser curiosa a vitimização do PT com fake news disseminadas via WhatsApp contra Fernando Haddad -- condenáveis, sem dúvida, mas que estão longe de ser a causa da derrota anunciada do candidato do partido. Uma das maiores fake news eleitorais da história brasileira quase foi bem-sucedida, não tivesse sido abortada por policiais federais. E fake news, sabe-se hoje, encomendada pela cúpula petista e paga com dinheiro sujo da Odebrecht...
Não deixa de ser curiosa a vitimização do PT com fake news disseminadas via WhatsApp contra Fernando Haddad — condenáveis, sem dúvida, mas que estão longe de ser a causa da derrota anunciada do candidato do partido.
Uma das maiores fake news eleitorais da história brasileira quase foi bem-sucedida, não tivesse sido abortada por policiais federais. E fake news, sabe-se hoje, encomendada pela cúpula petista e paga com dinheiro sujo da Odebrecht.
Está-se falando do “dossiê dos aloprados”. Em setembro de 2006, a duas semanas do primeiro turno da eleição, petistas foram presos num hotel de São Paulo, tentando comprar um dossiê falso contra José Serra, então candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB. Eles carregavam consigo 1,7 milhão de reais.
As fake news de hoje, enviadas via WhatsApp, são fichinha perto desse limite da loucura que Lula tentou minimizar, chamando de “aloprados” militantes diretamente comandados por caciques petistas.
Mas tucanos continuam achando que o PT nunca ameaçou a democracia.
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