“Não faltou dinheiro”, diz Eduardo Braga, sobre crise de oxigênio de Manaus
Em entrevista ao Papo Antagonista, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que “não faltou dinheiro” ao governo do estado do Amazonas para conter a crise de oxigênio em Manaus...
Em entrevista ao Papo Antagonista, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que “não faltou dinheiro” ao governo do estado do Amazonas para conter a crise de oxigênio em Manaus, em janeiro deste ano.
“No caso do Amazonas, como no caso geral, não faltou dinheiro. Os números mostram que, no dia 31 de dezembro [de 2020], o fundo estadual de saúde tinha dinheiro suficiente para comprar oxigênio de qualquer país do mundo e trazer para o Amazonas. O que faltou foi previsibilidade, planejamento, vontade, capacidade de gestão para salvar vidas”, disse o parlamentar, integrante da CPI da Covid.
“Lamentavelmente, deixou-se o Amazonas entrar no subsolo do inferno. O que vivemos no mês de janeiro, mês de fevereiro e boa parte do mês de março foi uma tragédia anunciada. E, lamentavelmente, ainda estamos vivendo um desafio no Brasil e no mundo dessa pandemia.”
“Não faltou dinheiro”, diz Eduardo Braga, sobre crise de oxigênio de Manaus
Em entrevista ao Papo Antagonista, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que “não faltou dinheiro” ao governo do estado do Amazonas para conter a crise de oxigênio em Manaus...
Em entrevista ao Papo Antagonista, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que “não faltou dinheiro” ao governo do estado do Amazonas para conter a crise de oxigênio em Manaus, em janeiro deste ano.
“No caso do Amazonas, como no caso geral, não faltou dinheiro. Os números mostram que, no dia 31 de dezembro [de 2020], o fundo estadual de saúde tinha dinheiro suficiente para comprar oxigênio de qualquer país do mundo e trazer para o Amazonas. O que faltou foi previsibilidade, planejamento, vontade, capacidade de gestão para salvar vidas”, disse o parlamentar, integrante da CPI da Covid.
“Lamentavelmente, deixou-se o Amazonas entrar no subsolo do inferno. O que vivemos no mês de janeiro, mês de fevereiro e boa parte do mês de março foi uma tragédia anunciada. E, lamentavelmente, ainda estamos vivendo um desafio no Brasil e no mundo dessa pandemia.”