“Não é criminalizar a política, é dignificá-la”, diz presidente do Novo, sobre Lira defender fundão
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro (foto), afirmou que "não se trata de retórica, tampouco de criminalizar a política, mas de dignificá-la" ao falar sobre manifestação do presidente da Câmara, Arthur Lira, ao Supremo Tribunal Federal defendendo a constitucionalidade do valor do fundo eleitoral.
O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro (foto), afirmou que “não se trata de retórica, tampouco de criminalizar a política, mas de dignificá-la” ao falar sobre manifestação do presidente da Câmara, Arthur Lira, ao Supremo Tribunal Federal defendendo a constitucionalidade do valor do fundo eleitoral.
“Em um momento de absoluta crise sanitária e econômica, o Congresso fez uso de artifícios inconstitucionais para aumentar desproporcionalmente o Fundo Eleitoral em causa própria”, disse Ribeiro.
O presidente do partido disse ainda que “boa parte dos parlamentares, que deveriam representar a população em seus anseios, viraram as costas aos brasileiros e que o Novo não vai compactuar com isso”.
Mais cedo, como mostramos, Lira defendeu na Corte a rejeição de uma ação apresentada pelo partido Novo para revogar a aprovação do fundo eleitoral vai financiar as eleições de 2022. Ontem, a AGU já havia feito o mesmo pedido.
Na semana passada, em seu primeiro despacho como ministro do STF, André Mendonça pediu informações à Presidência e ao Congresso sobre a criação de um fundo eleitoral.
Em dezembro, o Congresso aprovou o Orçamento deste ano com a previsão de R$ 4,9 bilhões para o fundão.
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