Na semana passada, Heleno defendeu punição a militares em atos políticos
Quatro dias antes de Eduardo Pazuello participar de um ato pró-Bolsonaro ao lado do presidente no Rio de Janeiro, o general Augusto Heleno se posicionou contra a presença de integrantes das Forças Armadas em manifestações políticas. Na última quarta-feira (19), durante audiência na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) afirmou que não vê problema em militares da reserva participarem de atos políticos. No entanto, no caso de integrantes da ativa, como o de Pazuello, Heleno defendeu punições...
Quatro dias antes de Eduardo Pazuello participar de um ato pró-Bolsonaro ao lado do presidente no Rio de Janeiro, o general Augusto Heleno se posicionou contra a presença de integrantes das Forças Armadas em manifestações políticas.
Na última quarta-feira (19), durante audiência na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) afirmou que não vê problema em militares da reserva participarem de atos políticos. No entanto, no caso de integrantes da ativa, como o de Pazuello, Heleno defendeu punições.
“É preciso entender qual é essa participação. Os militares da reserva podem participar de manifestações políticas. Militares da ativa não podem e serão devidamente punidos se aparecerem em manifestações políticas, não tenho dúvida disso, isso é muito claro.”
Nesta segunda-feira (24), o vice-presidente Hamillton Mourão afirmou que Pazuello errou e pode ir para a reserva.
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