Na Saúde, vacina indiana correu bem mais do que a da Pfizer
Os dados da agenda do Ministério da Saúde indicam que os bolsonaristas privilegiaram a vacina indiana da Bharat Biotech em detrimento da vacina da Pfizer. “Quando a negociação com os representantes da Bharat começou, em novembro, a Covaxin ainda era uma vacina em estágio inicial de desenvolvimento”...
Os dados da agenda do Ministério da Saúde indicam que os bolsonaristas privilegiaram a vacina indiana da Bharat Biotech em detrimento da vacina da Pfizer.
“Quando a negociação com os representantes da Bharat começou, em novembro, a Covaxin ainda era uma vacina em estágio inicial de desenvolvimento”, diz O Globo. “Ainda assim, em fevereiro o ministério fechou um contrato de R$ 1,6 bilhão para o fornecimento de 20 milhões de doses da vacina indiana para o Brasil (…).
O contrato com a Pfizer foi fechado em março. A primeira remessa de doses da vacina, com um milhão de unidades, chegou ao país no último dia 29.”
O representante da Covaxin, Francisco Maximiano, é o mesmo da Global Gestão em Saúde, “alvo de uma investigação do MPF em Brasília por suspeita de improbidade administrativa na gestão do ex-ministro da Saúde Ricardo Barros (PP-PR), hoje líder do governo Bolsonaro na Câmara”.
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