“Mutações do novo coronavírus dificultam imunidade”, diz cardiologista Ludhmila Hajjar
A médica cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou ao Papo Antagonista que a chamada “imunidade de rebanho” do novo coronavírus no Brasil somente será atingida quando o patamar de vacinação for superior a 70% da população...
A médica cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou ao Papo Antagonista que a chamada “imunidade de rebanho” do novo coronavírus no Brasil somente será atingida quando o patamar de vacinação for superior a 70% da população.
Para ela, um fator que dificulta o estabelecimento da imunidade de rebanho é a capacidade do vírus de sofrer mutações.
“Você terá uma imunidade, que vai preservar de novas contaminações pandêmicas, quando você atinge em torno de 70% da população imunizada. Isso é o que se preconizou também na pandemia de Covid. Mas nós não esperávamos estar tratando de uma doença que tem tanta mutação e a presença de novas variantes”, disse a médica.
“Quando estamos falando da variante mais recente é bem possível que esse patamar de 60% a 70% de pessoas imunizadas seja ineficiente para a gente poupar a população de uma contaminação maior”, analisou a cardiologista.
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