Mundo jurídico lamenta morte de ex-PGR
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o procurador-geral da República, Augusto Aras, lamentaram a morte de Geraldo Brindeiro, que foi procurador-geral da República entre 1995 e 2003. Brindeiro foi vítima de complicações decorrentes da Covid...
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o procurador-geral da República, Augusto Aras, lamentaram a morte de Geraldo Brindeiro, que foi procurador-geral da República entre 1995 e 2003. Brindeiro foi vítima de complicações decorrentes da Covid.
Humberto Martins, em nome dos ministros do STJ, divulgou nota de pesar pelo falecimento do subprocurador.
“Recebemos com muita tristeza a notícia do falecimento do procurador da República Geraldo Brindeiro, que atuou por tantos anos junto ao STJ e também por oito anos como comandante do Ministério Público. Que Deus possa confortar a família e os amigos neste momento de perda”, disse.
Augusto Aras lembrou a dedicação de Brindeiro. “Perdemos um valoroso colega, um homem que devotou a vida ao Ministério Público. Geraldo Brindeiro foi um incansável defensor da independência funcional, a própria e a dos colegas”, afirmou.
A Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) também lamento o falecimento do ex-procurador-geral da República.
“É uma perda não só para o Ministério Público, mas para toda a sociedade brasileira, que deve ao doutor Brindeiro os mais elevados agradecimentos, pela luta no fortalecimento da independência funcional da classe, com a qual podemos trabalhar hoje na defesa dos direitos fundamentais de todos os cidadãos. À família, envio meus votos de solidariedade neste momento”, disse, em nota, Manoel Murrieta, presidente da Conamp.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também se solidarizou com a família de Brindeiro.
Brindeiro foi nomeado PGR pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, tendo sido reconduzido três vezes ao cargo. Ficou conhecido como “engavetador-geral da República”, em razão de ter aceito somente 60 denúncias em sua gestão, de um total de 626 inquéritos criminais.
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