No dia 17 de janeiro de 2024, em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza, uma mulher foi flagrada e presa ao tentar entrar na Unidade Prisional Agente Penitenciário Luciano Andrade Lima com maconha escondida em um colchão. Aproximadamente 744 gramas do entorpecente foram descobertos durante a revista de entrada no complexo penitenciário.

De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária do Ceará, o Grupo de Ações Penitenciárias foi responsável pela ação que reforça a segurança nos presídios cearenses. O cão Aquiles, especialista em detecção de drogas, desempenhou um papel crucial ao encontrar a substância ilícita encapsulada no colchão.

Quem está envolvido no caso?

A mulher identificada como Gisleuda Ferreira de Oliveira planejava entregar o colchão com a maconha escondida a Ericlys Martins Peixoto, um interno atualmente preso na unidade. Diante dos fatos, o casal foi imediatamente autuado por tráfico de drogas.

Vale ressaltar que Ericlys já possuía antecedentes criminais por roubo, enquanto Gisleuda respondia por outros dois processos por tráfico de drogas. Agora, ambos se encontram novamente em apuros com a lei.

Apreensões de drogas em presídios do Ceará

O incidente reforça a atuação criteriosa e intensiva dos agentes penitenciários e dos cães farejadores na detecção de ilícitos nas unidades prisionais do Ceará. A presença desses animais treinados é fundamental para aumentar a segurança e inibir a entrada de substâncias proibidas nos complexos penitenciários.

Ainda que seja uma batalha constante e difícil, esse trabalho demonstra o comprometimento das autoridades com a segurança dos presídios, algo essencial para a recuperação e ressocialização dos presos.

Em outra situação, uma mulher foi capturada tentando entrar em um presídio da Região Metropolitana de Fortaleza com um colchão recheado de maconha, porém, o crime foi desvendado com a ajuda de um cão farejador. São inúmeros os casos nessa mesma linha, o que reforça a necessidade de aprimorar ainda mais os sistemas de segurança dos presídios.

O combate ao tráfico de drogas é uma constante nos presídios e essas ações contribuem para a manutenção da ordem e da segurança dos internos e funcionários.