Muitas, muitas provas
Ao sentenciar Lula, a juíza Gabriela Hardt usou a palavra propina 222 vezes. Corrupção, outras 236. Diz Filipe Coutinho, na Crusoé: “O processo do sítio de Atibaia tem todos os elementos de uma investigação clássica, com provas e testemunhos à exaustão...
Ao sentenciar Lula, a juíza Gabriela Hardt usou a palavra propina 222 vezes. Corrupção, outras 236.
Diz Filipe Coutinho, na Crusoé:
“O processo do sítio de Atibaia tem todos os elementos de uma investigação clássica, com provas e testemunhos à exaustão. A trama de corrupção que levou a juíza a decidir pela pena de 12 anos e 11 meses é didática. Há de tudo: laranjas, pressão para agradar o ‘chefe’ e muitas, muitas provas, de quem era o verdadeiro dono do recanto. Lula se lambuzou da boa vontade das empreiteiras que multiplicaram seus lucros com os desvios na Petrobras. Em Atibaia, a propina chegou a cerca de 1 milhão de reais em benfeitorias executadas pela OAS, pela Odebrecht e pelo fazendeiro José Carlos Bumlai, que triangulou recursos provenientes de outra estrela do petrolão, a construtora Schahin.”
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