MPF VÊ IMPROBIDADE EM PEDALADAS FISCAIS
O procurador Ivan Marx, que analisou seis casos em que a União atrasou o repasse de verbas a instituições bancárias, concluiu que não houve "operação de crédito" nas pedaladas fiscais, divergindo do TCU. Marx, porém, identificou a ocorrência de improbidade administrativa. Ele confirmou que os atrasos nos repasses tiveram como objetivo "melhorar artificialmente as contas públicas em período eleitoral"...
O procurador Ivan Marx, que analisou seis casos em que a União atrasou o repasse de verbas a instituições bancárias, concluiu que não houve “operação de crédito” nas pedaladas fiscais, divergindo do TCU.
Marx, porém, identificou a ocorrência de improbidade administrativa. Ele confirmou que os atrasos nos repasses tiveram como objetivo “melhorar artificialmente as contas públicas em período eleitoral”.
“Todos os atos seguiram o único objetivo de maquiar as estatísticas fiscais, utilizando-se para tanto do abuso do poder controlador por parte da União e do ‘drible’ nas estatísticas do Banco Central”, diz o procurador no despacho.
Marx agora vai apurar as responsabilidades no caso. O Antagonista sabe quem são os responsáveis.
Confira a íntegra aqui.
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