MPF pede reparação de R$ 1,3 bilhão por desvios em fundos de pensão
O Ministério Público Federal em Brasília apresentou ação de improbidade contra 34 pessoas e duas empresas por gestão temerária e fraudulenta de aportes feitos pela Funcef, Petros e Previ no Fundo de Investimento em Participações Global Equity Properties (FIP GEP)...
O Ministério Público Federal em Brasília apresentou ação de improbidade contra 34 pessoas e duas empresas por gestão temerária e fraudulenta de aportes feitos pela Funcef, Petros e Previ no Fundo de Investimento em Participações Global Equity Properties (FIP GEP).
Pediu à Justiça que sejam condenados a ressarcir R$ 1,3 bilhão, equivalente ao triplo da fraude.
A força-tarefa de procuradores da Operação Greenfield aponta que os fundos de pensão adquiriram cotas com “altíssimo risco e não observavam princípios de transparência, prudência , segurança e análise” dos manuais internos.
“Foram constatados investimentos do FIP GEP em empreendimentos dos quais os diretores ou integrantes do corpo técnico do próprio fundo eram acionistas. Ou seja, a gestora, ao mesmo tempo, apresentava propostas de investimento e recebia os aportes”, diz o MPF.
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