MPF mira compra de voto por Olimpíada no Rio
Em 3 de março, o jornal francês "Le Monde" noticiou que o empresário brasileiro Arthur Cesar Menezes Soares Filho, ligado ao ex-governador Sérgio Cabral, pagou US$ 1,5 milhão a Papa Diack, filho de Lamine Diack, um membro senegalês do Comitê Olímpico Internacional (COI), três dias antes da votação para escolha da sede da Olimpíada de 2016.Como Lamine Diack votou no Rio de Janeiro...
Em 3 de março, o jornal francês “Le Monde” noticiou que o empresário brasileiro Arthur Cesar Menezes Soares Filho, ligado ao ex-governador Sérgio Cabral, pagou US$ 1,5 milhão a Papa Diack, filho de Lamine Diack, um membro senegalês do Comitê Olímpico Internacional (COI), três dias antes da votação para escolha da sede da Olimpíada de 2016.
Como Lamine Diack votou no Rio de Janeiro, que venceu a eleição e sediou os Jogos, a Justiça francesa investigava se o pagamento foi realmente propina para a compra do voto.
Agora, segundo O Globo, o MPF pediu à Justiça francesa o compartilhamento dos dados sobre a investigação.
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