MPF: liminar de Gilmar garantiu ‘salvo conduto’ a Greenwald
O procurador Wellington Divino Marques de Oliveira diz que não descumpriu a liminar de Gilmar Mendes, que impediu investigações envolvendo Glenn Greenwald -- veja aqui. "NÃO HOUVE INVESTIGAÇÃO. NÃO SE DESCUMPRIU A DECISÃO", escreveu, com letras maiúsculas, Oliveira...
O procurador Wellington Divino Marques de Oliveira diz que não descumpriu a liminar de Gilmar Mendes, que impediu investigações envolvendo Glenn Greenwald — veja aqui.
“NÃO HOUVE INVESTIGAÇÃO. NÃO SE DESCUMPRIU A DECISÃO”, escreveu, com letras maiúsculas, Oliveira.
O procurador entende que a decisão do ministro do STF “criou uma espécie de imunidade especial e material jure et de jure, uma presunção absoluta de inocência, garantindo um ‘salvo conduto’ ao réu de ser investigado”.
A denúncia contra Greenwald partiu da avaliação do MPF sobre os diálogos entre ele e o hacker Luiz Henrique Molição. Os áudios são decorrentes de material apreendido em medidas autorizadas pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal.
Para o procurador, as conversas indicam “a participação direta do jornalista na conduta criminosa”.
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