MP pede continuidade da investigação sobre assassinato de petista
O Ministério Público do Paraná informou à Justiça que não considera encerrada a investigação sobre o assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda (foto). Em documento enviado à Justiça, o promotor Tiago Lisboa Mendonça solicitou também a...
O Ministério Público do Paraná informou à Justiça que não considera encerrada a investigação sobre o assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda (foto).
Em documento enviado à Justiça, o promotor Tiago Lisboa Mendonça solicitou também a perícia do celular do agente penal bolsonarista Jorge Guaranho. Ele foi indiciado por homicídio duplamente qualificado. A polícia, porém, não viu motivação política no crime.
Na manifestação, o promotor afirmou que aguarda a conclusão da investigação da polícia “com o consequente encarte do despacho de indiciamento formal do investigado e relatório conclusivo, a juntada dos laudos periciais eventualmente pendentes”.
Ontem à noite, como mostramos, a delegada Camila Cecconello, responsável pela investigação, afirmou que a perícia no celular de Jorge Guaranho pode trazer novos fatos que ajudarão na apuração. Como mostramos, ontem a polícia descartou motivação política na morte de Arruda.
Marcelo Arruda foi assassinado a tiros enquanto comemorava seu aniversário, em festa com a temática do PT. E, Guaranho, antes de atirar contra o tesoureiro, gritou: “Aqui é Bolsonaro”.
Leia também a reportagem de capa da edição mais recente da Crusoé, assinada por Carlos Graieb, que fala como discursos de ódio, à direita e à esquerda, tornaram-se corriqueiros.
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