O Ministério Público junto ao TCU solicitou à Corte que apure a possível utilização de recursos públicos envolvendo o “gabinete do ódio”.

Em representação, o subprocurador-geral Lucas Furtado cita duas possíveis irregularidades: utilização indevida de infraestrutura e mão de obra custeada pelos cofres públicos e a utilização de verbas publicitárias para monetizar sites e blogs que veiculam notícias falsas.

“Diante desse cenário desastroso e inacreditável, necessário que todas as forças democráticas e todas as instituições atuem incisivamente em defesa das liberdades e dos direitos, do bem comum, do interesse público, da normalidade civilizatória, da harmonia e independência entre os poderes da república e em combate, em todas às esferas, à essa espúria ‘parceria público-privada’ denominada Gabinete do Ódio.”