Morte de chefão do PCC é “duro golpe na facção”
Foi o que disse ao G1 neste domingo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya sobre Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, cujo corpo foi encontrado na tarde de sexta-feira em Aquiraz (CE), na Região Metropolitana de Fortaleza, ao lado do cadáver de Fabiano Alves de Souza, conhecido como Paca. Foragidos da Justiça de São Paulo, eles foram mortos com...
Foi o que disse ao G1 neste domingo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya sobre Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, cujo corpo foi encontrado na tarde de sexta-feira em Aquiraz (CE), na Região Metropolitana de Fortaleza, ao lado do cadáver de Fabiano Alves de Souza, conhecido como Paca.
Foragidos da Justiça de São Paulo, eles foram mortos com tiro no rosto e facada no olho.
“É uma grande baixa para o PCC. Gegê era considerado o número 1 do PCC em liberade, abaixo apenas do Marcola. O Paca estava entre os seis da facção. Já não existem elementos da facção na rua para exercer essa liderança”, disse Gakiya, que trabalha no Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual em Presidente Prudente e é um dos promotores que mais investigam a facção.
“Segundo as nossas investigações não se trata de briga de facções. Ninguém sabia, a não ser alguns integrantes do PCC, que eles estariam no Ceará nessa época. Possivelmente possa ser um racha dentro da facção que levou a essas mortes.”
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