Moisés diz que vice e grupo de ‘extremistas’ tentaram tirá-lo do cargo
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), disse nesta segunda (10) ao Papo Antagonista que sua vice Daniela Reinehr e um grupo de 'extremistas' articularam pelo seu impeachment. "Eu acredito que esse movimento [pelo impeachment] foi específico da governadora interina...
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), disse nesta segunda (10) ao Papo Antagonista que sua vice Daniela Reinehr e um grupo de ‘extremistas’ articularam pelo seu impeachment.
“Eu acredito que esse movimento [pelo impeachment] foi específico da governadora interina, que tinha suas relações. Não é força do governo, eu nunca percebi nenhum movimento, né, do governo, dos principais atores do governo central”, disse Moisés.
“Há um grupo periférico que eventualmente por ser muito próximo à vice-governadora a apoiou publicamente, isso ficou muito claro, né (…) Nós entendemos que aqui alguns movimentos desses mesmos grupos que às vezes são extremistas – porque não é bom, os extremos não são bons, né, a gente tem que fugir disso – e o que eu percebi é que esses mesmos grupos extremistas às vezes invertiam posições nossas, diziam que nós éramos contra o governo federal e não é verdade, é por conta de posições que nós tomávamos”, acrescentou.
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), bolsonarista ferrenha, fez campanha pública pelo impeachmment de Carlos Moisés. Na madrugada da última sexta (7), ela divulgou em suas redes números de telefone que dizia serem dos deputados estaduais integrantes do tribunal misto do impeachment. Moisés foi absolvido por um voto.
“Nesses seis meses de vai e vem, atrapalha bastante, né, a gente na gestão do nosso estado. Acabamos perdendo, tendo solução (sic) de continuidade de algumas atividades. Mas é olhar para frente, né, não se amargurar, saber da importância que é estar aqui e do quanto os catarinenses precisam do nosso trabalho”, acrescentou o (novamente) governador.
Moisés diz que vice e grupo de ‘extremistas’ tentaram tirá-lo do cargo
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), disse nesta segunda (10) ao Papo Antagonista que sua vice Daniela Reinehr e um grupo de 'extremistas' articularam pelo seu impeachment. "Eu acredito que esse movimento [pelo impeachment] foi específico da governadora interina...
O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), disse nesta segunda (10) ao Papo Antagonista que sua vice Daniela Reinehr e um grupo de ‘extremistas’ articularam pelo seu impeachment.
“Eu acredito que esse movimento [pelo impeachment] foi específico da governadora interina, que tinha suas relações. Não é força do governo, eu nunca percebi nenhum movimento, né, do governo, dos principais atores do governo central”, disse Moisés.
“Há um grupo periférico que eventualmente por ser muito próximo à vice-governadora a apoiou publicamente, isso ficou muito claro, né (…) Nós entendemos que aqui alguns movimentos desses mesmos grupos que às vezes são extremistas – porque não é bom, os extremos não são bons, né, a gente tem que fugir disso – e o que eu percebi é que esses mesmos grupos extremistas às vezes invertiam posições nossas, diziam que nós éramos contra o governo federal e não é verdade, é por conta de posições que nós tomávamos”, acrescentou.
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), bolsonarista ferrenha, fez campanha pública pelo impeachmment de Carlos Moisés. Na madrugada da última sexta (7), ela divulgou em suas redes números de telefone que dizia serem dos deputados estaduais integrantes do tribunal misto do impeachment. Moisés foi absolvido por um voto.
“Nesses seis meses de vai e vem, atrapalha bastante, né, a gente na gestão do nosso estado. Acabamos perdendo, tendo solução (sic) de continuidade de algumas atividades. Mas é olhar para frente, né, não se amargurar, saber da importância que é estar aqui e do quanto os catarinenses precisam do nosso trabalho”, acrescentou o (novamente) governador.