Miranda critica relatório da CGU sobre Covaxin: ‘não é isso que investigam?’
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) criticou nesta quitna-feira (29) o relatório da CGU que não encontrou evidências de superfaturamento na compra da Covaxin. O ministro do órgão, Wagner Rosário, disse em entrevista coletiva mais cedo que não foram detectadas irregularidades nas invoices...
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) criticou nesta quitna-feira (29) o relatório da CGU que não encontrou evidências de superfaturamento na compra da Covaxin.
O ministro do órgão, Wagner Rosário, disse em entrevista coletiva mais cedo que não foram detectadas irregularidades nas invoices, como denunciado por Miranda e seu irmão.
Durante a CPI da Covid, o deputado disse que apresentou a invoice ao presidente Jair Bolsonaro no dia 20 de março. O documento pedia o pagamento de US$ 45 milhões para uma offshore de Singapura.
No Twitter, Miranda afirmou que denunciou a falta de idoneidade da Precisa Medicamentos e a pressão atípica dentro do governo.
“CGU afirma que apesar de ver irregularidades no processo da Precisa (Covaxin), não tem relação com o denunciado pelo deputado Luis Miranda, vale ressaltar que ao PR focamos na falta idoneidade da empresa e a pressão atípica sobre o meu irmão. Não é isso que investigam?”
Ao contrário do que disse Miranda, a diretora da Precisa Medicamentos Emanuela Medrades disse, em depoimento, que enviou a invoice ao Ministério da Saúde no dia 22 de março.
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