Ministério da Saúde disse que inglês dificultava análise de contrato
Documentos enviados à CPI da Covid mostram que, em setembro de 2020, a consultoria jurídica do Ministério da Saúde disse que o fato de a documentação para adesão Consórcio Covax estar em inglês dificultou a análise. Segundo a Folha, a pasta alegou que os servidores não tinham "conhecimento suficiente de tal língua estrangeira a ponto de emitir manifestação conclusiva"...
Documentos enviados à CPI da Covid mostram que, em setembro de 2020, a consultoria jurídica do Ministério da Saúde disse que o fato de a documentação para adesão Consórcio Covax estar em inglês dificultou a análise. Segundo a Folha, a pasta alegou que os servidores não tinham “conhecimento suficiente de tal língua estrangeira a ponto de emitir manifestação conclusiva”.
O ministério também disse que o curto espaço de tempo para “apontar todos os riscos e requisitos para tal adesão”. Os documentos chegaram no dia 24 de setembro com prazo de resposta para o dia seguinte.
O consultor afirmou que a adesão estava autorizada pela medidas provisórias editadas pelo governo. Mesmo com o parecer, o Brasil só aderiu ao consórcio em março.
O Ministério da Saúde deveria ter feito uma parceria com Carlos Wizard para oferecer aulas de inglês aos servidores.
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