Miliciano foi baleado a pelo menos um metro e meio, diz médico perito
O miliciano Adriano da Nóbrega foi morto por dois tiros de fuzil, disparados a pelo menos um metro e meio de distância, segundo o responsável pela autópsia do corpo do ex-capitão da PM do Rio. Alexandre Silva, perito médico legista, disse ontem na sede do Departamento de...
O miliciano Adriano da Nóbrega foi morto por dois tiros de fuzil, disparados a pelo menos um metro e meio de distância, segundo o responsável pela autópsia do corpo do ex-capitão da PM do Rio.
Alexandre Silva, perito médico legista, disse ontem na sede do Departamento de Polícia Técnica, em Salvador, que o miliciano teve um “tempo de sobrevida”.
“A hipótese de terceiro tiro no corpo de Adriano está descartada, porque só houve dois tiros, só houve dois disparos de arma de fogo. O suposto terceiro disparo na verdade é uma continuação do disparo que veio do tórax embaixo, que ele cruzou o pescoço, ele saiu pela fúcula, passou raspando pelo pescoço e houve uma reentrada no tórax do lado esquerdo”, afirmou.
“É possível dizer que ele teve algum tempo de sobrevida. Não sei dizer exatamente quanto tempo. O que eu tive de informação inclusive, quando recebi as vias para fazer a necropsia, eu tive a informação prescrita da médica que atendeu no hospital, que ele já tinha chegado morto.”
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