Meus parabéns!
Jair Bolsonaro, em 2003, elogiou os grupos de extermínio na Bahia: "Quero dizer aos companheiros da Bahia — há pouco ouvi um parlamentar criticar os grupos de extermínio — que enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo...
Jair Bolsonaro, em 2003, elogiou os grupos de extermínio na Bahia:
“Quero dizer aos companheiros da Bahia — há pouco ouvi um parlamentar criticar os grupos de extermínio — que enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo. Se não houver espaço para ele na Bahia, pode ir para o Rio de Janeiro. Se depender de mim, terão todo o meu apoio, porque no meu Estado só as pessoas inocentes são dizimadas. Na Bahia, pelas informações que tenho — lógico que são grupos ilegais —, a marginalidade tem decrescido. Meus parabéns!”
Jair Bolsonaro estava errado: a marginalidade cresceu naquele ano. Houve um aumento na taxa de homicídios na Bahia de 23% em 2003, 15% em 2004, 40% em 2005. E continuou aumentando até 2018.
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