Mercadante é a meta a ser dobrada
Foi só constatar que Aloizio Mercadante estava, estranhamente, longe dos holofotes, para ele dar uma aparecida de leve -- e soltar platitudes sem nexo, como registra o Estadão...
Foi só constatar que Aloizio Mercadante estava, estranhamente, longe dos holofotes, para ele dar uma aparecida de leve — e soltar platitudes sem nexo, como registra o Estadão:
“Em meio à tensão entre o Planalto e o Congresso, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, afirmou que vivemos um momento polarizado e de tensão política, ‘depois de erros que o governo cometeu e que é preciso superá-los’. Mercadante reconheceu as medidas impopulares que o governo está tomando para passar pela crise econômica. ‘O governo está tomando medidas impopulares porque sabe que é necessário'”.
Vamos fingir que se trata de um governo normal. Seria imaginável um ministro dizer que “depois de erros que o governo cometeu, é preciso aprofundá-los”? Ou que “o governo está tomando medidas impopulares porque sabe que não é necessário”?
Aloizio Mercadante é a meta que Dilma Roussef não colocou, deixou em aberto e vai dobrar quando atingi-la.
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