Mendonça atribui a Deus sua indicação ao STF
O indicado ao STF André Mendonça prega neste momento na Igreja Batista Central de Brasília, em um evento que conta com a participação de vários integrantes do governo. Jair Bolsonaro deve discursar...
O indicado ao STF André Mendonça prega neste momento na Igreja Batista Central de Brasília, em um evento que conta com a participação de vários integrantes do governo. Jair Bolsonaro deve discursar.
Desde julho, Mendonça aguarda que o presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, paute sua sabatina na comissão.
“Tenho dois pés para me manter em pé, para poder me colocar de joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens. Esses pés precisam estar no chão para manter a humildade e a consciência de que somos pó e ao pó voltaremos. Tenho um coração aberto para servir ao meu país e honrar o chamado que eu recebo desde a minha adolescência.”
Com a demora para que a indicação seja analisada pelos senadores, outros nomes passaram a se colocar como opção, como é o caso de Augusto Aras.
“Tenho um coração aberto para abraçar e perdoar aqueles que cometem injustiças. Tenho a mente aberta para aprender. […] Abro a boca com muito senso de responsabilidade.”
O indicado ao STF atribuiu a Deus sua escolha para o posto.
“E 15, 16 anos depois, Deus pega um menino do interior do Estado de São Paulo, de uma cidade com 20 poucos mil habitantes, e coloca ele diante de um presidente da República, que o indica para uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Ou Deus faz coisas impossíveis e eu não posso deixar de reconhecer isso, ou eu seria o maior dos incrédulos.”
Mendonça atribui a Deus sua indicação ao STF
O indicado ao STF André Mendonça prega neste momento na Igreja Batista Central de Brasília, em um evento que conta com a participação de vários integrantes do governo. Jair Bolsonaro deve discursar...
O indicado ao STF André Mendonça prega neste momento na Igreja Batista Central de Brasília, em um evento que conta com a participação de vários integrantes do governo. Jair Bolsonaro deve discursar.
Desde julho, Mendonça aguarda que o presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre, paute sua sabatina na comissão.
“Tenho dois pés para me manter em pé, para poder me colocar de joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens. Esses pés precisam estar no chão para manter a humildade e a consciência de que somos pó e ao pó voltaremos. Tenho um coração aberto para servir ao meu país e honrar o chamado que eu recebo desde a minha adolescência.”
Com a demora para que a indicação seja analisada pelos senadores, outros nomes passaram a se colocar como opção, como é o caso de Augusto Aras.
“Tenho um coração aberto para abraçar e perdoar aqueles que cometem injustiças. Tenho a mente aberta para aprender. […] Abro a boca com muito senso de responsabilidade.”
O indicado ao STF atribuiu a Deus sua escolha para o posto.
“E 15, 16 anos depois, Deus pega um menino do interior do Estado de São Paulo, de uma cidade com 20 poucos mil habitantes, e coloca ele diante de um presidente da República, que o indica para uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Ou Deus faz coisas impossíveis e eu não posso deixar de reconhecer isso, ou eu seria o maior dos incrédulos.”