Memórias do Cárcere
O mensaleiro João Paulo Cunha virou poeta. O Globo de hoje reproduz uma de suas poesias: "Aprendeu a ser só / acostumou com o vazio / desconheceu o mundo que abandonou tão cedo / a direção da rua não lhe dizia nada por muito tempo / se olhar para a parede de sua cela / era para as mulheres nuas(...) / não conheceu o Céu, mas não gostou do Inferno". O Antagonista achava melhor quando ele roubava...O poeta do caixa dois
O mensaleiro João Paulo Cunha virou poeta.
O Globo de hoje reproduz uma de suas poesias:
“Aprendeu a ser só / acostumou com o vazio / desconheceu o mundo que abandonou tão cedo / a direção da rua não lhe dizia nada por muito tempo / se olhar para a parede de sua cela / era para as mulheres nuas(…) / não conheceu o Céu, mas não gostou do Inferno”.
O Antagonista achava melhor quando ele roubava.
Segundo O Globo, João Paulo Cunha abandonou a política. Mas ele continua a defender as práticas petistas:
“Quando se contar a história, veremos que, quando o PT começou a crescer e exercer sua hegemonia, foi abatido pelo mensalão. Foi acusado de fazer caixa dois. Ainda assim, Lula foi reeleito e Dilma foi reeleita. Quando volta a crescer, para ficar mais doze anos, até 2016, é atingido por novo escândalo (Lava-Jato). Acusado agora de fazer caixa um”.
É verdade.
O PT roubou para fazer caixa um e caixa dois. O PT roubou até para fazer poesia.
O poeta do caixa dois
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