Meio a meio
O PMDB disse que a probabilidade de rejeitar o nome de Luiz Edson Fachin para o STF é “meio a meio”. Um dos argumentos usados por senadores peemedebistas para abater sua candidatura é que seu escritório recebeu dinheiro para defender uma empresa controlada pelo governo paranaense, a Copel, quando ele já era procurador do Estado...
O PMDB disse que a probabilidade de rejeitar o nome de Luiz Edson Fachin para o STF é “meio a meio”.
Um dos argumentos usados por senadores peemedebistas para abater sua candidatura é que seu escritório recebeu dinheiro para defender uma empresa controlada pelo governo paranaense, a Copel, quando ele já era procurador do Estado.
Perguntado sobre o assunto durante a sabatina no Senado, Fachin respondeu simplesmente que a Copel não é uma empresa pública, e sim uma sociedade de economia mista.
Os peemedebistas consultados pela Folha de S. Paulo rebateram citando a Lei Estadual 7074 que inclui, entre as atividades do procurador do Estado, “exercer as funções de consultoria jurídica ao Executivo, autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista”.
Luiz Edson Fachin, portanto, foi contratado como advogado particular para executar um trabalho para o qual era pago pelo Estado. É a sua versão de economia mista.
A propósito, quanto ele recebeu da Copel?
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