Do Meinl Bank da Odebrecht para o Quadrilhão do PMDB
José Casado, em O Globo, reforça que, na denúncia da PGR contra o Quadrilhão do PMDB na Câmara, Michel Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves aparecem como "beneficiários de pagamentos de US$ 8,2 milhões (ou R$ 26,2 milhões) realizados pelo grupo Odebrecht fora do Brasil"...
José Casado, em O Globo, reforça que, na denúncia da PGR contra o Quadrilhão do PMDB na Câmara, Michel Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves aparecem como “beneficiários de pagamentos de US$ 8,2 milhões (ou R$ 26,2 milhões) realizados pelo grupo Odebrecht fora do Brasil”.
“O dinheiro para os ‘pagamentos a Eduardo Cunha, Michel Temer e Henrique Eduardo Alves’, como definem o Ministério Público e a Polícia Federal, saiu das contas (nº 244006, 244001, 244035, 244003) no Meinl Bank Antigua, no Caribe, mantidas pelas empresas Klienfeld, Trident, Innovation e Magna.”
As empresas são offshores criadas pela Odebrecht, para esconder os destinatários finais de propina, e o Meinl Bank Antigua é aquela portinha que a empreiteira comprou para repassar bola a meio mundo.
Do Meinl Bank, o dinheiro da propina seguiu em nove remessas para contas bancárias da GVTEL Corp, em Pontevedra, na Espanha, uma empresa laranja, e de lá para a conta de outra empresa laranja, no banco Pictet & Cie, em Cingapura.
Tudo foi registrado pela Odebrecht, como diz José Casado.
A denúncia da PGR é realmente muito inepta.
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