MDB do Senado avisa que não vai abrir mão da presidência
Senadores do MDB já estão espalhando que a bancada do partido, a maior do Senado, com 13 integrantes, não abrirá mão de indicar um nome para a sucessão de Davi Alcolumbre. O MDB caminhou com Davi Alcolumbre nos últimos dois anos, mas, na semana passada, como revelamos, passou a sinalizar que não embarcaria em uma reeleição do senador do Amapá "com liminar"...
Senadores do MDB já estão espalhando que a bancada do partido, a maior do Senado, com 13 integrantes, não abrirá mão de indicar um nome para a sucessão de Davi Alcolumbre.
O MDB caminhou com Davi Alcolumbre nos últimos dois anos, mas, na semana passada, como revelamos aqui, passou a sinalizar que não embarcaria em uma reeleição do senador do Amapá “com liminar”. Com a decisão do STF de vetar a reeleição, os emedebistas acreditam que o espaço é deles.
Baleia Rossi, deputado federal e presidente nacional do MDB, pode ser o candidato do grupo de Rodrigo Maia na Câmara e, em razão disso, os senadores da sigla já têm pronta a narrativa de que não haverá problema algum em, eventualmente, os emedebistas comandarem as duas Casas legislativas, uma vez que o DEM conseguiu esse feito, mesmo sem ter as maiores bancadas.
Sobre os nomes, ninguém quer falar publicamente, mas são, de fato, Eduardo Braga (foto), líder da bancada; Eduardo Gomes, líder do governo Bolsonaro no Congresso; e Fernando Bezerra Coelho, líder do governo Bolsonaro no Senado.
Simone Tebet, que não se encaixa nessa patota emedebista, corre por fora, com a dificuldade de se viabilizar internamente.
Entre os senadores da legenda, há um pensamento de que o ideal seria que o candidato não fosse líder do governo, para prezar pela “independência” que o MDB tanto prega em relação ao governo Bolsonaro — o que excluiria Gomes e Bezerra.
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