Marta e “o argentino”
Quando Marta largou Eduardo Suplicy, eu (Mario) editei uma entrevista de páginas amarelas na Veja com o então senador petista. Oportunista, o traído aproveitou para enfatizar o papel de vítima, por pegar bem com o eleitorado.Agora, Marta Suplicy deu o troco -- em Eduardo e Luis Favre, motivo da separação. Leiam...
Quando Marta largou Eduardo Suplicy, eu (Mario) editei uma entrevista de páginas amarelas na Veja com o então senador petista. Oportunista, o traído aproveitou para enfatizar o papel de vítima, por pegar bem com o eleitorado.
Agora, Marta Suplicy deu o troco — em Eduardo e Luis Favre, motivo da separação. Leiam:
Quanto sua separação de Eduardo Suplicy influiu na sua vida política?
Alguns me viram como uma pessoa má por ter me separado do Eduardo. Em parte, fui responsável. Eu me sentia tão culpada que não tive condição de fazer minha defesa. Quando não se mais alguém, a separação é a saída natural. Eu me apaixonei por outra pessoa, não tive medo, paguei o preço, que foi enorme. Ainda por cima era um argentino. O Eduardo se colocou publicamente como vítima em uma situação em que não há vítimas nem algozes. Separei-me do argentino. Não o amava mais. Depois conheci o Márcio (Toledo), que é uma coisa muito boa na minha vida.
Luis Favre virou “o argentino”. Quando Marta estava com ele, Luis Favre era o “franco-argentino”, às vezes até mais francês (é naturalizado) do que argentino.
O que faz uma traição…
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