Marqueteiro barato vira regra na disputa de 2018
As campanhas presidenciais deste ano não contarão com a presença de marqueteiros estrelados que marcaram as disputas no país nas últimas duas décadas, registra O Globo. “Agora, os profissionais de marketing terão que se contentar com...
As campanhas presidenciais deste ano não contarão com a presença de marqueteiros estrelados que marcaram as disputas no país nas últimas duas décadas, registra O Globo.
“Agora, os profissionais de marketing terão que se contentar com orçamentos bem mais enxutos para fazer propaganda.
O teto legal de todos os gastos para cada candidato a presidente, este ano, é de R$70 milhões no primeiro turno, e R$ 35 milhões no segundo. Em 2014, só o marqueteiro João Santana, que fez a campanha da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), cobrou montante semelhante por seu trabalho. E parte desses recursos foi recebida via caixa dois, como ele mesmo admitiu em delação premiada ao Ministério Público Federal.
Neste ano, o PT e os demais partidos só poderão recorrer aos recursos dos fundos Eleitoral e Partidário para custear a campanha.”
Este “só”, registramos, é no sentido de que os partidos não poderão mais recorrer legalmente a doações empresariais, vetadas pelo STF.
“Os políticos ainda podem recorrer às doações dos eleitores, mas não há grande expectativa sobre essa receita.”
Os petistas que o digam.
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