Mário Peixoto usou mais de 100 pessoas e empresas em esquema de corrupção, diz MPF
O Ministério Público Federal afirmou que o empresário Mário Peixoto, preso hoje e suspeito de pagar propina no Rio em troca de por contratos na saúde pública, "instituiu uma complexa rede composta por mais de cem interpostas pessoas físicas e jurídicas"...
O Ministério Público Federal afirmou que o empresário Mário Peixoto, preso hoje e suspeito de pagar propina no Rio em troca de por contratos na saúde pública, “instituiu uma complexa rede composta por mais de cem interpostas pessoas físicas e jurídicas”.
O objetivo era “distanciar o seu patrimônio da origem nos contratos públicos”.
“As investigações conduzidas pelo Polícia Federal, Ministério Público Federal e Receita Federal demonstraram uma complexa e sofisticada rede de lavagem de capitais, onde dezenas de interpostas pessoas se revezavam à frente de pessoas jurídicas com o intuito de ocultar a figura do capo da organização criminosa: MARIO PEIXOTO”
Como informamos mais cedo, o MPF diz que Peixoto está por trás da Iabas, organização social contratada por R$ 850 milhões pela gestão de Wilson Witzel para administrar sete hospitais de campanha montados para atender pacientes com a Covid-19.
O MPF diz que as investigações até o momento indicam que ele também usava outras organizações sociais para conseguir contratos para suas empresas.
“As medidas de interceptação telefônica e telemática em curso apresentaram provas de que MÁRIO PEIXOTO vem ampliando seu espectro de atuação com o domínio velado sobre outras Organizações Sociais, dentre as quais, o INSTITUTO UNIR SAÚDE, o INPCOS e a ASSOCIAÇÃO DE SAÚDE SOCIAL HUMANIZADA”.
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