A “maratona” do ex-candidato Flávio Rocha
O empresário Flávio Rocha escreve na Folha que, mesmo abrindo mão da candidatura à presidência da República, vai “continuar lutando por um país melhor”. “A Presidência nunca foi um projeto pessoal. O poder dissociado de uma concepção de país mais livre e democrático não me seduz. A Presidência seria um meio para alcançá-lo, não um...
O empresário Flávio Rocha escreve na Folha que, mesmo abrindo mão da candidatura à presidência da República, vai “continuar lutando por um país melhor”.
“A Presidência nunca foi um projeto pessoal. O poder dissociado de uma concepção de país mais livre e democrático não me seduz. A Presidência seria um meio para alcançá-lo, não um fim.
Nosso projeto, portanto, continua de pé, mais urgente e necessário do que nunca. Tenho observado o Brasil a partir do camarote privilegiado do comércio varejista, um setor democrático por excelência e por natureza. Percebo que falta nas prateleiras o serviço público de qualidade exigido pela população.
Temos que construir esse Estado servidor, um Estado que devolva à dona Maria, em serviços dignos, o que ela paga em impostos elevados.
Tenho no horizonte um Brasil verdadeiramente liberal, aquele vislumbrado no movimento Brasil 200, que me orgulho de ter fundado. É dessa trincheira que continuarei combatendo o bom combate.
Por isso, a desistência em disputar a Presidência não significa o fim de uma luta. Uma campanha política é uma corrida de 100 metros. Uma pessoa preocupada com o futuro do Brasil tem que ter a perspectiva de uma maratona.”
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