Mandetta sugere a Bolsonaro plano emergencial para enfrentar ‘retirada em massa’ de médicos cubanos
Cotado para ministro da Saúde, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta disse a O Antagonista que alertou Jair Bolsonaro sobre o risco de que o governo de Cuba determine, já em dezembro, o retorno imediato de todos os 10 mil médicos cubanos que estão no país...
Cotado para ministro da Saúde, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta disse a O Antagonista que alertou Jair Bolsonaro sobre o risco de que o governo de Cuba determine, já em dezembro, o retorno imediato de todos os 10 mil médicos cubanos que estão no país.
Segundo Mandetta, a debandada geral pode provocar um colapso no atendimento em várias regiões, provocando uma enorme crise no sistema de saúde já na posse do novo presidente.
“Bolsonaro já avisou que vai romper contrato com Cuba. Acho que, diante disso, eles não vão deixar esses médicos aqui a partir de janeiro. O presidente precisa ter um plano emergencial para reagir a isso”, disse.
Mandetta sugeriu que essas vagas sejam oferecidas aos mais de 26 mil médicos que estão se formando este ano, como “pré-residência”. Ou que se faça uma convocação militar. “Você coloca os médicos recém-formados como médicos militares aspirantes”, diz.
Bolsonaro ainda não decidiu o que fazer.
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