Mandetta rebate Guedes sobre imunidade de rebanho: "ele está confuso" Mandetta rebate Guedes sobre imunidade de rebanho: "ele está confuso"
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Mandetta rebate acusação de Guedes sobre imunidade de rebanho: “Ele está confuso”

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2 minutos de leitura 25.06.2021 17:41 comentários
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Mandetta rebate acusação de Guedes sobre imunidade de rebanho: “Ele está confuso”

Luiz Henrique Mandetta respondeu há pouco aos ataques que recebeu hoje de Paulo Guedes. O ministro da Economia disse, durante sessão da Comissão Temporária da Covid-19 da Câmara, que o ex-ministro da Saúde foi o idealizador da tese de imunidade de rebanho dentro do governo, ainda no início da pandemia...

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Mandetta rebate acusação de Guedes sobre imunidade de rebanho: “Ele está confuso”
Foto: Erasmo Salomão/MS

Luiz Henrique Mandetta respondeu há pouco às acusações feitas hoje por Paulo Guedes. O ministro da Economia disse, durante sessão da Comissão Temporária da Covid-19 da Câmara, que o ex-ministro da Saúde foi o idealizador da tese de imunidade de rebanho dentro do governo, ainda no início da pandemia.

Guedes disse: Foi a teoria que nós acreditamos. O primeiro ministro da Saúde que nós tivemos popularizou dentro do governo a teoria, de que vai dar tempo de ir criando a imunidade de rebanho aos poucos. Se pegar todo mundo ao mesmo tempo, explode a capacidade hospitalar. A ideia de imunidade de rebanho foi uma ideia difundida lá no início. Não se falou em barreira sanitária, testagem em massa, vacina, nada disso.”

Em resposta, Mandetta disse que Guedes o acusou porque “está confuso”.

E complementou: “Jamais defendi imunidade de rebanho ou isolamento vertical”.

Leia a íntegra da nota enviada por Mandetta a O Antagonista:

“A respeito de recente declaração do Ministro da Economia Paulo Guedes, afirmo que ele está confuso. Jamais defendi imunidade de rebanho ou isolamento vertical. Conforme vem sendo cabalmente demonstrado, essas teses infundadas, assim como a aposta em cloroquina, sempre foram defendidas pelo presidente da República e por seu gabinete paralelo de aconselhamento. O que eu defendi desde o primeiro momento foi o distanciamento social, para que pudéssemos ganhar tempo e preparar o sistema de saúde nacional, evitando que ele entrasse em colapso. Todas as minhas decisões e orientações no enfrentamento da pandemia foram baseadas nos consensos da comunidade científica internacional.”

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