Malafaia cita três ministros de Bolsonaro ao criticar demora de sabatina de Mendonça
O pastor Silas Malafaia (foto) publicou um vídeo afirmando que três ministros do Palácio do Planalto têm atuado para empacar a sabatina de André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro para o STF. Na gravação, o pastor cita os nomes de Ciro Nogueira (Casa Civil), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Fábio Faria (Comunicações), que teriam participado de um jantar com Renan Calheiros, um dos principais opositores do presidente...
O pastor Silas Malafaia (foto) publicou um vídeo afirmando que três ministros do Palácio do Planalto têm atuado para empacar a sabatina de André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro para o STF.
Na gravação, o pastor cita os nomes de Ciro Nogueira (Casa Civil), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Fábio Faria (Comunicações), que teriam participado de um jantar com Renan Calheiros, um dos principais opositores do presidente.
“Nós não indicamos líderes. O presidente nos perguntou se ele era terrivelmente evangélico. A Folha de S. Paulo disse que Ciro Nogueira foi jantar com Renan Calheiros, o cara que quer derrubar Bolsonaro. Se o Ciro Nogueira é a favor da indicação de André Mendonça, convoque a imprensa. O senhor é obrigado vir a público dar uma satisfação”, disse.
O Fábio Faria me ligou dizendo que não esteve no jantar. “Eu disse que ele é obrigado a emitir uma nota clara de apoio a André Mendonça. Ele e a Flávia Arruda são políticos e são obrigados a emitir nota e trabalhar pela indicação de André Mendonça”.
Malafaia está desde mais cedo tentando fazer barulho nas redes sociais, na linha da cobrança pela aprovação de André Mendonça ao Supremo.
Em um vídeo postado pela manhã, ele falou em “políticos cujo gabinete está no Palácio do Governo” e que “são contra a indicação de André Mendonça ao Supremo”.
Ontem, como O Antagonista mostrou, Malafaia chamou de “safadeza” a demora na aprovação do nome de André Mendonça para o STF. Em vídeo publicado nas redes sociais, o pastor lembrou da promessa do presidente Jair Bolsonaro de indicar um ministro “terrivelmente evangélico”.
“Se tentarem barrar o André Mendonça, vai ter um outro que seja terrivelmente evangélico. E não vão ser vocês que vão dizer se A ou B é terrivelmente evangélico. Essa que é a verdade”, disse.
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