Mais uma revolta no Ministério Público
"Depois de anos de parceria em investigações no Rio, há um rompimento em curso na relação entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os antigos integrantes da Lava-Jato do Rio, atualmente lotados no Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)"...
“Depois de anos de parceria em investigações no Rio, há um rompimento em curso na relação entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os antigos integrantes da Lava-Jato do Rio, atualmente lotados no Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)”, diz o Globo
O que causou o atrito foi a proposta de delação premiada do advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, aprovada pela PGR e ainda aguardando homologação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em sua colaboração, Nythalmar fez uma série de acusações infundadas contra o juiz Marcelo Bretas e integrantes da própria força-tarefa.
Em nota, os procuradores se disseram surpresos com o acordo, uma vez que o advogado é “figura conhecida por distorcer a realidade de fatos para obter benefícios pessoais” e passou à condição de investigado por suspeitas de vender influência junto ao MPF. Nythalmar foi acusado, inclusive, de tentar intimidar Bretas com ameaças.
Não é a primeira vez que procuradores se revoltam por motivos certos.
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