A má-fé processual dos advogados de Lula
Os advogados de Lula agem “com má-fé processual”. Foi o que argumentou o procurador Mauricio Gerum, ao analisar os embargos do chefe da ORCRIM ao TRF-4...
Os advogados de Lula agem “com má-fé processual”.
Foi o que argumentou o procurador Mauricio Gerum, ao analisar os embargos do chefe da ORCRIM ao TRF-4.
Ele disse, em primeiro lugar, que a carta de João Vaccari Neto “não tem qualquer indicativo de prova que possa corroborar suas afirmações” e que o depoimento de Márcio Faria, da Odebrecht, “não se mostra por si só minimamente suficiente a alterar a convicção que levou à condenação de Luiz Inácio.”
Ele disse também que “os autos demonstraram que a OAS claramente assumiu sua parcela de responsabilidade no esquema com o PT, tanto é que ficou suficientemente comprovado que foi por conta dela que se responsabilizou pelo triplex para o réu Luiz Inácio.”
E por fim:
“Não há lealdade quando a defesa confunde, propositadamente, a cooperação internacional com os eventuais acordos de colaboração firmados com testemunhas ouvidas neste processo, apenas para criar, artificialmente, um ponto a ser explorado a título de cerceamento de defesa.”
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