Ministros de Dilma conspiraram a mando de Lula durante o impeachment, diz Ciro Gomes
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse que Lula tem uma atitude contrária à governabilidade de diversos governos depois da redemocratização - e isso passou inclusive pelo impeachment de sua sucessora, Dilma Rousseff...
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse há pouco que Lula teve uma atitude contrária à governabilidade em diversos governos depois da redemocratização – e isso passou inclusive pelo impeachment de sua sucessora, Dilma Rousseff.
O pedetista é o segundo convidado do Claudio Dantas Talks, podcast de O Antagonista.
Ele disse que, nos momentos finais do impeachment em 2016, teria tentado ajudar a então presidente Dilma Rousseff a manter-se no cargo. Segundo Ciro, houve “traidores” no meio do caminho.
“Jaques Wagner, José Eduardo Cardoso e Aloizio Mercadante estavam claramente a mando do Lula já desestabilizando a Dilma. Nada daquilo que eu sugeri foi sequer tentado”, disse o candidato.
Questionado sobre que medidas seriam essas, ele disse que a principal seria uma reunião com governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais para oferecer a renegociação da dívida dos estados. “
Só aí já tirava um terço dos votos [do impeachment]”, continuou.
“Lula virou o grande encosto da vida brasileira, mas não é de agora”, disse o cearense.
Ele declarou que a articulação contra a governabilidade viria desde o governo Tancredo e passaria pelo jogo do PT durante o impeachment de Fernando Collor, em 1992.
Assista:
Ministros de Dilma conspiraram a mando de Lula durante o impeachment, diz Ciro Gomes
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse que Lula tem uma atitude contrária à governabilidade de diversos governos depois da redemocratização - e isso passou inclusive pelo impeachment de sua sucessora, Dilma Rousseff...
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse há pouco que Lula teve uma atitude contrária à governabilidade em diversos governos depois da redemocratização – e isso passou inclusive pelo impeachment de sua sucessora, Dilma Rousseff.
O pedetista é o segundo convidado do Claudio Dantas Talks, podcast de O Antagonista.
Ele disse que, nos momentos finais do impeachment em 2016, teria tentado ajudar a então presidente Dilma Rousseff a manter-se no cargo. Segundo Ciro, houve “traidores” no meio do caminho.
“Jaques Wagner, José Eduardo Cardoso e Aloizio Mercadante estavam claramente a mando do Lula já desestabilizando a Dilma. Nada daquilo que eu sugeri foi sequer tentado”, disse o candidato.
Questionado sobre que medidas seriam essas, ele disse que a principal seria uma reunião com governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais para oferecer a renegociação da dívida dos estados. “
Só aí já tirava um terço dos votos [do impeachment]”, continuou.
“Lula virou o grande encosto da vida brasileira, mas não é de agora”, disse o cearense.
Ele declarou que a articulação contra a governabilidade viria desde o governo Tancredo e passaria pelo jogo do PT durante o impeachment de Fernando Collor, em 1992.
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