Lula repete ladainha do golpe, mas diz que não vai sair para Dilma entrar
Lula voltou repetir nesta quinta-feira (31) a ladainha do golpe para defender a revisão do impeachment de Dilma Rousseff...
Lula voltou repetir nesta quinta-feira (31) a ladainha do golpe para defender a revisão do impeachment de Dilma Rousseff.
Durante o anúncio de obras do PAC no Piauí, o petista disse que “não vai sair para ela entrar”, mas cobrou um pedido de desculpas para a atual presidente do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), o banco dos Brics, afastada da Presidência da República em 2016.
“Dilma foi condenada por uma pedalada. E agora a Justiça Federal de Brasília absolveu a Dilma. Obviamente, ela não pode querer voltar para o governo porque eu não vou sair para ela entrar. Ela vai ter que esperar. Mas eu acho que algum pedido de desculpas em algum momento alguém tem que fazer”, afirmou.
Na segunda-feira (29), o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), com o apoio da presidente da sigla, a deputada Gleisi Hoffmann, apresentou um projeto para desfazer o impeachment de Dilma. A proposta, contudo, não repercutiu bem entre todos os partidos da base aliada e gerou uma nota da Juventude do MDB em defesa do “impeachment legítimo” da petista.
Ao contrário do que dizem Lula e o PT, o processo que afastou Dilma Rousseff da Presidência da República, em 2016, foi realizado de acordo com a legislação estabelecida pela Constituição Federal e votado nas duas Casas do Congresso Nacional, com base nas pedaladas fiscais.
Com uma economia criativa, o governo Dilma atrasou o repasse de verba a bancos públicos e privados com a intenção de aliviar a situação fiscal do governo, que por sua vez apresentou (artificialmente) melhores indicadores econômicos ao mercado financeiro e à própria sociedade
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