“Lula dá sequência à representação da pior encenação de si mesmo”
Josias de Souza escreve que "o Brasil já conviveu com muitas anomalias políticas, mas nunca um candidato cenográfico havia se apresentado formalmente como pretendente ao Planalto". Com o pedido de registro de sua candidatura no TSE, previsto para a tarde de hoje, "ele dá sequência...
Josias de Souza escreve que “o Brasil já conviveu com muitas anomalias políticas, mas nunca um candidato cenográfico havia se apresentado formalmente como pretendente ao Planalto”.
Com o pedido de registro de sua candidatura no TSE, previsto para a tarde de hoje, “ele dá sequência à representação da pior encenação de si mesmo”, acrescenta o colunista.
Leiam:
“Lula nunca prestou depoimentos, sempre deu espetáculos. Ele jamais se explicou, apenas desconversou. Ainda hoje, Lula não se defende, ataca. O personagem imaginava-se invulnerável. Achava que não seria denunciado. Foi. As denúncias não virariam ações penais. Viraram. Não seria condenado. Foi, em duas instância. Não teriam a coragem de prendê-lo. Está em cana.
O pedido de registro do candidato ficcional do PT monta no TSE um puxadinho do teatro. Ali, Lula joga um jogo que considera jogado. A encenação dentro do tribunal é apenas parte de um espetáculo maior. Indeferido o registro da candidatura, Lula vestirá o figurino de mártir e escreverá na cadeia uma carta de lançamento do seu novo poste: Fernando Haddad. Considerando-se o que aconteceu com o poste anterior, Dilma Rousseff, verifica-se que a cadeia inspirou em Lula apenas o ímpeto da reincidência.”
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