Luciano Hang diz que policiais estariam “constrangidos” ao fazer operação
Luciano Hang deu sua versão à operação de busca de apreensão ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (23) contra ele e outros empresários, com base em uma matéria do portal Metrópoles que os acusa de apoiar um autogolpe de Jair Bolsonaro...
Luciano Hang deu sua versão à operação de busca de apreensão ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (23) contra ele e outros empresários, com base em uma matéria do portal Metrópoles que os acusa de apoiar um autogolpe de Jair Bolsonaro.
Segundo ele, a operação causou um constrangimento em seu local de trabalho. “Estava trabalhando, às 6h da manhã, na minha empresa, quando a Polícia Federal chegou, claramente constrangidos [sic]”, escreveu. O empresário acusa que “uma matéria fora de contexto e irresponsável” seria a responsável pela operação policial.
Além dele, a ordem de Alexandre de Moraes atingiu outros oito empresários citados pela matéria, como Ivan Wrobel, da W3 Engenharia, e Afrânio Barreira Filho, dono do grupo Coco Bambu. José Isaac Peres, dono da administradora de shoppings Multiplan, e Meyer Nigri, da Tecnisa, estariam na roda de conversas que supostamente conspirava por um golpe de Estado.
No Twitter, Hang disse estar tranquilo por “ter a verdade ao meu lado”, mas lamentou a possibilidade de novamente perder o acesso às suas redes sociais.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)