Líder do governo descarta novo auxílio emergencial
Ricardo Barros (PP-PR), em entrevista à CBN, defendeu o rigor fiscal e o controle orçamentário das contas públicas...
Ricardo Barros (PP-PR), em entrevista à CBN, defendeu o rigor fiscal e o controle orçamentário das contas públicas.
“Há uma pressão pela continuidade do auxílio emergencial, mas não é possível, dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal. Não há mais decreto de calamidade pública, que venceu em 31 de dezembro. Não há Orçamento de Guerra, que também venceu em 31 de dezembro. Agora temos Lei de Responsabilidade Fiscal, Teto de Gastos, rigor fiscal e precisamos só gastar aquilo que nós estamos autorizados”, disse.
Ele garantiu que o novo comando do Congresso vai avançar nas reformas estruturais, com as PECs Emergencial e do Pacto Federativo, a autonomia do Banco Central, além de privatizações e medidas de combate à Covid.
A gente acredita.
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