Líder de grupo de jovens evangélicos é preso acusado de estuprar criança de 10 anos
Segundo informações da polícia, os abusos vinham acontecendo há, pelo menos, três meses.
O líder do grupo jovem da Assembleia de Deus da Lapa – Congregação da Paz, na comunidade Santa Marta, Botafogo, foi preso na última terça-feira, 06, sob suspeita de estuprar uma criança de 10 anos.
Segundo informações da polícia, os abusos vinham acontecendo há, pelo menos, três meses.
Rodrigo Sant’anna Galdino, de 40 anos, foi localizado pela polícia em Petrópolis, na Região Serrana, enquanto tentava fugir.
A Justiça rapidamente decretou a prisão dele pelo crime de estupro.
Líder religioso acusado de estuprar criança
A vítima, uma menina de apenas 10 anos, frequentadora da mesma igreja, decidiu contar sobre os abusos a uma liderança religiosa.
A liderança, ao tomar conhecimento da denúncia, imediatamente informou a família da menina.
Conforme investigação, o caso foi registrado na Delegacia de Botafogo, onde descobriram que os abusos vinham acontecendo há três meses.
Reação da igreja e da família?
A igreja agiu prontamente ao tomar conhecimento da denúncia. A Congregação da Paz auxiliou a família da vítima e encaminhou a denúncia à polícia.
A mulher de Rodrigo, também membro da igreja, ficou sabendo da acusação e enviou mensagens confrontando o marido.
Rodrigo apenas pediu perdão e ignorou as ligações da esposa.
As provas
A esposa do suspeito apresentou as mensagens de texto aos investigadores e prestou depoimento como testemunha.
Segundo a polícia, Rodrigo confessou o crime no momento da prisão.
Posicionamento da igreja
A produção do RJ2 entrou em contato por telefone com Charles Brito, pastor-presidente da Assembleia de Deus da Lapa. Brito informou que, assim que tomou conhecimento do caso, orientou a congregação a entrar em contato imediatamente com a família da criança e reportar o caso à polícia.
Ele destacou que Rodrigo será excluído da igreja por má conduta.
A situação gerou grande comoção na comunidade, que espera por justiça.
As autoridades seguem investigando para garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados e medidas preventivas sejam adotadas para evitar novos casos.
Autoridade religiosa envolvida: Charles Brito A atuação rápida da polícia e da congregação foi crucial para a prisão do suspeito, mas o caso deixa um alerta sobre a necessidade de vigilância e proteção aos menores em todas as comunidades
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