Lewandowski permite que ‘capitã cloroquina’ fique calada na CPI
Ricardo Lewandowski decidiu hoje que Mayra Isabel Correia Pinheiro, conhecida como 'capitã cloroquina', poderá ficar em silêncio durante a CPI da Covid se for perguntada sobre fatos que ocorreram entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Ela irá testemunhar na comissão na próxima terça-feira (25)...
Ricardo Lewandowski decidiu hoje que Mayra Isabel Correia Pinheiro, conhecida como ‘capitã cloroquina’, poderá ficar em silêncio durante a CPI da Covid se for perguntada sobre fatos que ocorreram entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. Ela irá testemunhar na comissão na próxima terça-feira (25).
O limite temporal para o silêncio foi imposto por Lewandowski porque Mayra Pinheiro responde a uma ação de improbidade administrativa por conta do caos no sistema de Saúde de Manaus. Naquele período, hospitais ficaram superlotados e faltou oxigênio para atender pacientes com Covid.
“Diante das alegações e dos documentos agora apresentados, esclareço que assiste à paciente o direito de permanecer em silêncio – se assim lhe aprouver – quanto aos fatos ocorridos no período compreendido entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, objeto da Ação de Improbidade Administrativa acima mencionada, em que figura como ré”, disse Lewandowski.
O ministro ressaltou ainda que qualquer outras perguntas deverão ser respondidas pela ‘capitã cloroquina’: ” […] devendo, quanto ao mais, pronunciar-se sem reservas, especialmente acerca de sua atuação na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, vinculada ao Ministério da Saúde, bem assim sobre as demais questões que vierem a ser formuladas pelos parlamentares”.
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