Lava Jato impediu Odebrecht de pagar 25 milhões a marqueteiros de Dilma
No depoimento ao TSE, obtido pelo Estadão, Mônica Moura disse que, quando Guido Mantega passou a ser o interlocutor da Odebrecht, em 2014, a empreiteira "assumiu a totalidade dos pagamentos de caixa 2 ao marqueteiro. Foi a solução encontrada para bancar a campanha, uma vez que o relacionamento do governo Dilma com o empresariado era difícil e havia entraves para a arrecadação"...
No depoimento ao TSE, obtido pelo Estadão, Mônica Moura disse que, quando Guido Mantega passou a ser o interlocutor da Odebrecht, em 2014, a empreiteira “assumiu a totalidade dos pagamentos de caixa 2 ao marqueteiro. Foi a solução encontrada para bancar a campanha, uma vez que o relacionamento do governo Dilma com o empresariado era difícil e havia entraves para a arrecadação”.
Mais:
“Naquele ano, o marketing de Dilma foi orçado em R$ 105 milhões, dos quais R$ 70 milhões foram pagos no caixa 1. Dos R$ 35 milhões excedentes, a Odebrecht chegou a desembolsar cerca de R$ 10 milhões. O restante, segundo a empresária, não foi pago pela empreiteira por causa do avanço da Lava Jato.”
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