Justiça nega pedidos para suspender processos na Furna da Onça
A Primeira Seção Especializada do TRF-2 negou hoje recursos apresentados por réus da Operação Furna da Onça -- a mesma que rastreou operações suspeitas no gabinete de Flávio Bolsonaro, ainda quando o atual senador era deputado estadual pelo Rio...
A Primeira Seção Especializada do TRF-2 negou hoje recursos apresentados por réus da Operação Furna da Onça — a mesma que rastreou operações suspeitas no gabinete de Flávio Bolsonaro, ainda quando o atual senador era deputado estadual pelo Rio.
A operação prendeu dez deputados estaduais em novembro do ano passado. Os cinco que ainda têm mandato seguem com seus processos no âmbito do TRF-2, enquanto os casos envolvendo os outros cinco desceram para a primeira instância.
Com base na decisão tomada por Dias Toffoli, presidente do STF, em julho — mandando parar as investigações abertas com base em dados do Coaf sem prévia autorização judicial –, os deputados Luiz Antonio Martins e Marcos Abrahão pediram a suspensão de seus processos.
Esta foi a primeira vez que a Justiça Federal do Rio, em segunda instância, decidiu se um processo em curso, inclusive com réus já presos, deveria ser suspenso a partir da decisão de Toffoli.
A Furna da Onça investigou um esquema de corrupção na Alerj comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral e que contou com a participação de parlamentares, empreiteiras e da federação das empresas de ônibus do Rio.
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